Os professores e professoras da Escola Municipal Prof.ª Ilda Leal Ulm da Silva – CAIC, em Camaçari, denunciaram por meio de relatório os problemas de saúde causados pela dedetização realizada na unidade escolar. O processo de dedetização aconteceu em três oportunidades, sendo a primeira no dia 28 de julho, período da greve da categoria, e as demais nos dias 22 de setembro e 11 de outubro.
Segundo os docentes, várias pessoas, entre professores, servidores e alunos, apresentaram sintomas como irritação e vermelhidão da pele, ardência nos olhos, ânsia de vômito e dificuldade de respirar, típicos de reação alérgica, o que levou as pessoas a procurarem atendimento médico. Por precaução, as atividades foram suspensas na escola CAIC de 25 a 29 de setembro e nos dias 19 e 20 de outubro.
O fato foi comunicado à Seduc e à Vigilância Epidemiológica, e abriu-se um procedimento investigativo. Após visita realizada à unidade por prepostos do Serest, Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica, foi recomendada pelos órgãos a interdição imediata da unidade escolar até a conclusão dos processos investigativos.
A direção da escola solicitou aos órgãos competentes os devidos esclarecimentos sobre quais danos podem ser acarretados à saúde do grupo, já que não há informação sobre os produtos utilizados. Cabe, portanto, à Seduc tomar as providências para garantir o retorno das atividades em um ambiente salubre e seguro, além das medidas necessárias para que fatos lamentáveis como esse não se repitam.
Segundo os docentes, várias pessoas, entre professores, servidores e alunos, apresentaram sintomas como irritação e vermelhidão da pele, ardência nos olhos, ânsia de vômito e dificuldade de respirar, típicos de reação alérgica, o que levou as pessoas a procurarem atendimento médico. Por precaução, as atividades foram suspensas na escola CAIC de 25 a 29 de setembro e nos dias 19 e 20 de outubro.
O fato foi comunicado à Seduc e à Vigilância Epidemiológica, e abriu-se um procedimento investigativo. Após visita realizada à unidade por prepostos do Serest, Vigilância Sanitária e Vigilância Epidemiológica, foi recomendada pelos órgãos a interdição imediata da unidade escolar até a conclusão dos processos investigativos.
A direção da escola solicitou aos órgãos competentes os devidos esclarecimentos sobre quais danos podem ser acarretados à saúde do grupo, já que não há informação sobre os produtos utilizados. Cabe, portanto, à Seduc tomar as providências para garantir o retorno das atividades em um ambiente salubre e seguro, além das medidas necessárias para que fatos lamentáveis como esse não se repitam.
Coisa típica dessa cidade atrasada,e ainda diz ser a cidade das oportunidades,lamentável, e pra piorar tem funcionária dizendo que a culpa dos ratos no Colégio é culpa da cozinha,piada,Camaçari:CABINE DE EMPREGO PARA PESSOAS INCOMPETENTES.
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